A exemplo de todos os jogos que acontecem em Pernambuco, o Batalhão de Choque da PMPE desenvolve um trabalho relevante e destaque, que começa bem antes da bolar rolar e só acaba horas depois do apito final de cada partida de futebol. Assim foi, mais uma vez, no último domingo (21), quando Sport x Náutico se enfreantaram pela finalíssima do Estadual, na Ilha do Retiro, às 16h.

Na ocasião, 180 policiais foram destacados para fazer a segurança dos torcedores rubro-negros e alvirrubros. Devidamente equipados, 40 policiais se deslocaram em dois ônibus, enquanto os demais seguiram a pé, até à Ilha do Retiro, onde são divididos para dentro do campo e entradas do estádio para liberar as entradas dos torcedores, sempre duas horas antes das partidas.

De acordo com o tenente-coronel Tibério Noronha, comandante do BPChoque, a operação em jogos de futebol requer planejamento e envolve diversas unidades da Polícia Militar de PE. Além disso, os trabalhos de segurança prosseguem, mesmo após o apito final.  

“A operação de prática desportiva é algo que é planejado muito antes da partida, em si. Envolve diversas unidades da Polícia Militar de Pernambuco e, quando o árbitro dá o apito final, isso fica para os jogadores, pois para nós, continua ainda por mais algumas horas”, comentou.

Ainda de acordo com o tenente-coronel Tibério Noronha, o papel do Batalhão de Choque de PE é sempre possibilitar as condições de segurança ideais para que todos os torcedores possam desfrutar do espetáculo de futebol e, ao final dos trabalhos, os próprios policiais possam estar conscientes do dever cumprido.

“O mais importante é nós estamos trabalhando e tendo essa satisfação de ver o espetáculo de futebol acontecer, nosso papel ser realizado a contento, com o mínimo de problemas possível. E aqueles que aparecerem, estamos aqui justamente para resolver. No final, queremos chegar em casa e poder dizer: ‘mais uma batalha e tudo certo para todo mundo’”, finalizou.

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